Quais os critérios?

Tanto a redacção como o departamento comercial do Jornal Publituris têm sido abordados por esta ou aquela empresa a contestar as nomeações ou simplesmente a tentar entendê-las.
Numa primeira análise convidamos os leitores a lerem o Regulamento dos Prémios Publituris 2008, o que já explica alguma coisa.
Finalmente, nomear empresas ou instituições tem sempre o seu quê de subjectivo. Porquê?

1 - O Publituris não tem, na grande maioria dos casos, acesso aos resultados financeiros das empresas, não podendo por isso avaliar a sua performance com números objectivos;

2 - O Publituris não nomeia empresas desprovidas de políticas de comunicação coerentes, ou que simplesmente não comunicaram no ano em apreço;

3 - Em muitos dos casos a nomeação serve para premiar o esforço das empresas na procura da excelência e consolidação do seu negócio;

4 - A equipa do Publituris não avalia "tamanhos", i.e. dimensões das empresas envolvidas, mas mais o trabalho que desenvolveram no Trade para a melhoria da indústria do Turismo;

Apesar do exposto, poderá pois, admitimos, haver, pontualmente, injustiças nas nomeações. Fazer escolhas é deixar outros de parte. É uma responsabilidade que abraçámos desde 1969, altura em que se realizou os primeiros Prémios Publituris, na época, "Os Melhores do Turismo em Portugal".
Para corrigir estas lacunas estamos esperançados que a votação online, juntamente com a decisão imparcial e final do Júri, venha trazer a verdade e reconheça quem realmente merece.